(RE)LEITURA INICIADA EM MARÇO DE 2013.
O primeiro capítulo oferece uma excelente perspectiva para compreendermos o pensamento mágico e mitológico em geral: a partir do conceito de jogo — desde que (segundo Huizinga) nos livremos dos preconceitos pelos quais separamos jogo e seriedade como se uma coisa fosse a antítese da outra. Encontrei neste capítulo do livro, também, uma sólida fundamentação para algo que um conhecido, ligado a cultos mágicos, havia me dito sobre esse modo de pensar: que esse modo de pensar não separa “crer” e “criar”.
TÉRMINO DA (RE)LEITURA EM ABRIL DE 2013.