Nesta seção você encontrará comentários crítico-filosóficos sobre as mais variadas manifestações da fantasia humana, nas suas diversas formas artísticas ou culturais em geral. Embora isto possa também ocorrer, os artigos desta seção não serão necessariamente como aquilo que se costuma encontrar no campo da crítica de arte — por exemplo a análise crítica de um filme por inteiro, ou do conjunto da obra de um cineasta, ou de um livro, uma composição musical, uma grafic novel, uma pintura, escultura ou obra arquitetônica considerada como um todo.
Boa parte do material crítico-filosófico aqui será voltada a apenas um aspecto, um traço ou detalhe de uma produção artística ou cultural qualquer — não necessariamente uma grande obra, mas uma na qual se manifesta algo da fantasia humana de maneira mais explícita ou interessante… ou mesmo de maneira oculta, mas que torne sua explicitação especialmente interessante.
O foco de atenção, para dizê-lo com clareza, não estará própria ou diretamente nas coisas examinadas enquanto obras completas ou acabadas, criadas por alguém, mas na fantasia enquanto atividade humana em sentido geral. É claro que, por outro lado, não deixarei de ressaltar a personalização enquanto aspecto fundamental dessa fantasia, seja enquanto expressão individual ou enquanto expressão coletiva, social — pois isto está inscrito na própria proposta fundamental de todo o Projeto Quem.